sábado, 29 de dezembro de 2007

Alexandre e Helena: cinco anos!

Helena, meu amor...

Parece que foi ontem, mas já se passaram cinco anos desde aquele primeiro beijo....

O que era uma grande amizade foi se transformando em amor... amor apaixonado, que de namoro passou a noivado e depois sacramentado pelo matrimônio.

Nesses cinco anos, quanto conquistamos! Sempre um apoiando o outro, ajudando o outro, comemorando juntos a cada vitória.

Mas nosso maior feito chama-se Amanda Maria, fruto do nosso amor e da benção de Deus sobre nós.

Ainda há muito o que viver, muito o que conquistar, mais ao seu lado, tudo fica mais fácil, mais gostoso.

Obrigado por existir e por fazer parte da minha vida.


Te amo demais!
Alexandre

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Carros estacionados na calçada

Alguém sabe qual é o motivo, causa, razão ou circunstância, que leva as pessoas a estacionarem os carros na calçada?

Será que é para o carro ficar mais pertinho e o dono poder escutar se alguém mexer nele? Como se, três metros fizessem diferença.

Será que é para o ladrão saber que o dono daquele carro mora lá? E o ladrão se importa com isso?

Já vi em lugares em que a rua em si é muito pequena. Nelas, estacionando na calçada, sobra mais espaços para os outros carros. Porém, não é o caso da maioria, nem do exemplo desta foto.

Então, qual será o verdadeiro motivo que justifique tirar espaço dos pedestres e cometer uma infração?

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Minha filha no teatro da Cabana



Ontem minha filha Amanda Maria participou do Teatro de Natal da Cabana, comunidade de jovens em que eu participei por muitos anos.

Uma participação especial como Jesus, meio crescidinho, devo admitir.

Foi gostoso acompanhar a garotada naquele agito, vendo os últimos detalhes dos trajes e das falas, trouxe uma saudade gostosa....

Espero que esse seja o primeiro de muitos trabalhos da Amanda dentro da igreja, seja em comunidades de jovens ou qualquer outro setor. Sei que é uma tarefa dura, atualmente, mas nos esforçaremos ao máximo para que a religião faça parte do dia-a-dia de nossa filha e que o amor a Deus venha naturalmente para ela.

sábado, 22 de dezembro de 2007

A agenda de 2006.

Folhear agenda antiga sempre dá gosto de retrospectiva, ainda mais se o fazemos no final do ano.

No caso, estou analisando a de 2006, vendo se alguma informação precisa ser resgatada antes que a agenda vá para a reciclagem.

A grande maioria das informações são triviais, mas dão uma visão geral de como foi o ano, das coisas que fiz e os projetos que foram para frente, ou não.

Vi que estava estudando PHP já no começo do ano, o que quer dizer que devo ter começado a trabalhar com isso em 2005. Teoricamente, já devia saber bastante a essas alturas, entretanto....

2006 foi o ano em que minha cadela Lukinha teve filhotes, dos quais Branquinha permanece conosco. Foi o ano do casamento de grandes amigos meus e o ano em que vendi meu Gol.

Muitos momentos marcantes, entretanto, não tem sua data específica marcada, sinal de que eu usava agenda para marcar compromissos e não necessariamente fatos relevantes. Ou então, que eu não usava a agenda como deveria.

No final de 2008, estarei fazendo o mesmo com a agenda de 2007 e creio que será a última vez, pois esse foi o ano em que adquiri um Palmtop e duvido muito que volte a usar outra agenda de papel novamente.

Talvez eu pare qualquer dia de dezembro de 2009 e comece a ver os eventos anotados e não excluídos do Palm, ou os posts dos meus blogs e do Twitter. Acho que de um jeito ou de outro, sempre achamos algum elemento que nos inspire, um momento para nossas reflexões, nossa retrospectiva e para curtir um pouco de nostalgia.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Superinteressante Verde! Edição histórica.


A revista Superinteressante inovou e, pela primeira vez em 20 anos, publica uma capa sem a tradicional cor vermelha. Edição inédita, também, por vir praticamente toda com um mesmo tema: meio ambiente e preservação.

Li algumas reportagens e conteúdo parece estar muito bom. Quem quiser, dê uma olhada no sumário.

Aproveitei e peguei do site uma receita, para você reaproveitar o óleo de cozinha:

Receita de sabão

- 5 litros de óleo de cozinha usado
- 2 litros de água fervendo
- 200 mililitros de amaciante
- 1 quilo de soda cáustica em escama

Use luvas protetoras e tome muito cuidado ao manipular os ingredientes. Coloque a soda em escamas no fundo de um balde. Em seguida, adicione a água fervendo e mexer até diluir a soda. Acrescentar o óleo e mexer. Misturar bem o amaciante. Jogar a mistura numa forma e cortar as barras de sabão somente no dia seguinte.

ATENÇÃO: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. Não deixe de usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura.

Fonte: Superinteressante

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Quando a fonte é a fonte dos problemas.

Outro dia fui procurar uma fonte para o meu teclado e achei uma genérica (daquela com vários encaixes e que permite mudar as voltagens manualmente). Como já havia usado uma daquele tipo no aparelho, resolvi comprar.
Só por curiosidade, resolvi testá-la num multímetro e, para meu espanto, as voltagens de saída não batiam com as indicadas na fonte. Diferença grande, algumas vezes acima de 2 volts, suficientes para estragar um aparelho.

Fui até a loja, troquei por outra, acreditando ser defeito daquela unidade. Grande engano! Apesar de ter diminuído, as diferenças de voltagens ainda existiam. Testei uma fonte antiga que tenho em casa, aparentemente menos vagabunda. Resultado: também havia diferença de voltagem, embora menor. Isso deve explicar porque o meu radinho começou a apresentar estranhos defeitos e agora não funciona mais à pilha.

Conclusão: essas fontes genéricas não merecem o nosso crédito e só servem pra estragar os aparelhos eletrônicos. Quanto mais barata ela for e mais menos qualidade nas partes plásticas apresentar, pode ter certeza que não terá qualidade interna também.

domingo, 16 de dezembro de 2007

E terminou a CPMF!

Por votação, os senadores derrubaram a prorrogação da CPMF, na madrugada de quinta (13/12). O chamado "imposto do cheque", abocanhava 0,38 % de cada movimentação bancária feita.

O governo diz que perdeu uma arrecadação de R$ 40 bilhões e agora "chora as pitangas". Por outro lado, R$ 40 bilhões a mais estarão nos bolsos das pessoas, aquecendo a economia.

Até acredito que boa parte do imposto estava sendo empregada em áreas de interesse (PAC, bolsa-família, saúde etc), porém é fato que esse imposto foi criado para ser provisório e destinado à saúde, até que o governo recuperasse as contas. O que não aconteceu.

Comparo o caso àquele cunhado/amigo que te pede um dinheiro "emprestado", ou então uma folha de cheque. O faz uma vez, duas, três e, sem que você perceba, ele já adicionou o extra ao "orçamento anual". Se você não disser não, de forma enérgica, mesmo ele alegando necessitar daquilo para itens essenciais, o sujeito nunca vai aprender a conseguir outras rendas.

Por isso fui contra a CPMF. O governo tem de aprender a gastar melhor, diminuir a corrupção e a sonegação.

Através do site Contra A CPMF (parece-me que saiu do ar), enviei o seguinte e-mail aos senadores, no dia 12/10:

Bom dia!

Como brasileiro sufocado por tantos impostos, peço aos excelentíssimos que votem contra a renovação da CPMF. Com certeza o governo tem condições de suprir essa "renda extra", seja através do combate a sonegação e a corrupção ou através do uso mais racional dos recursos financeiros.

Confio na consciência dos senhores e de que não vão esquecer de seus eleitores.
Obrigado.
Recebi apenas duas respostas, dos senadores Kátia Abreu (contra a CPMF) e Paulo Renato Paim (a favor). Os outros, me ignoraram por completo. Mesmo assim, foi uma experiência interessante e fiquei com o sentimento de "eu contribuí".

Talvez eles cortem gastos desnecessários, talvez o ano de 2008 seja mais "apertado", talvez criem outro imposto, ou aumentem os atuais. Eu não sei. Só sei que me senti vitorioso e espero que o governo tenha tirado uma boa lição de tudo isso.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Livro do Sony indo para a segunda edição

Meu amigo Sony Santos recebeu recentemente uma ótima notícia. Seu livro Sete Universos Nada Parelelos será usado nas escolas de Belo Horizonte, como material de apoio na educação de jovens.


Com isso serão comprados cerca de 3000 exemplares, o que levará o livro para a segunda edição. Mais do que o retorno financeiro é a satisfação de ver um trabalho reconhecido, muito além das expectativas e de que ele poderá ajudar a melhorar a educação, tão precária no país.

Eu, que tive a oportunidade de acompanhar o surgimento do livro e a batalha para sua publicação, também fico orgulhoso e uso-o como exemplo de que força de vontade e perseverança podem nos levar bem mais longe do que imaginamos.

Como disse um amigo meu: "Vender livros em um país que não gosta de ler é uma vitória". Eu concordo.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

A queda de um gigante

Dia 02 de dezembro de 2007 entrará para a história do Brasil como o dia do início da TV digital no país.

Mas isso, só lembraremos daqui a algum tempo. Durante as próximas semanas e até meses (e para muitos, durante o restante de seus dias), este domingo ficará marcado como o dia em que o Corinthians caiu para a segunda divisão do campeonato brasileiro.

Se merecia? Sim. O time, de péssima qualidade, não conseguiu sair do empate com o Grêmio, jogando na casa do adversário. Mas a queda não aconteceu ali. A queda foi construída, tijolo a tijolo, a cada ponto perdido, desde há muito tempo.

O time alvi-negro, que dependia só dele para continuar na elite do futebol, fechou um dos piores, senão o pior ano do Sport Club Corinthians Paulista: marcado do começo ao fim por denúncias de corrupção, lavagem de dinheiro, má administração e incompetências diversas.

Quem não merecia isso é a nação corintiana, formada por mais de 30 milhões de torcedores, muitos já tão sofridos pelas dificuldades da própria vida. Sim, admito, temos péssimos exemplos de "elementos" que se fazem de torcedores, que tratam futebol com fanatismo, que querem lavar a honra do time com sangue. No entanto, não é deles que falo. Falo da grande maioria, de pessoas como eu, como você ou como o seu amigo ou parente próximo. Eles, nós não merecíamos.

Fico com o poema/declaração/desabafo do Toquinho:




"Ser corintiano é ir além de ser ou não ser o primeiro. Ser corintiano é ser
também um pouco mais brasileiro."