Não escrevi muito sobre ele aqui, como fiz com minha filha Amanda. Mas não foi por amá-lo menos ou por desejá-lo menos. Dois fatores foram mais decisivos:
- A questão do ineditismo: com a Amanda, tudo era a primeira vez: o primeiro resultado positivo, o primeiro ultra-som, eu seria pai pela primeira vez!
- A questão do tempo: quando a Helena engravidou, eu escrevia bem mais, de um modo geral, pois ainda vivíamos a rotina de casal. Quando o primeiro filho vem, a rotina é mudada abruptamente e boa parte do seu tempo e de sua atenção é voltada para seu filho e para a sua esposa, que agora também é mãe. Claro, se quiser ser um bom pai e um bom marido.
Agora, com o Daniel, estamos todos esperando os sinais, as contrações a bexiga bolsa estourar. Viverei aquela correria clichê de nascimento em filme e novela.
Que venha com saúde e que ocorra tudo bem, é o que peço a Deus.