Um ano em nosso lar

Dia 29 passado completou um ano da assinatura do contrato de compra e venda da minha casa própria. Um sonho que teve seus desafios e suas decepções, mas que finalmente alcançamos.
Depois de meses e meses de espera por uma venda que não se concretizou, resolvemos tentar novamente adquirir um imóvel por leilão da Caixa Federal.

Entre as alternativas apresentadas, decidimos optar pela que mais nos interessava, mesmo sabendo que a concorrência poderia ser maior.

Demos um lance com um valor R$ 2529,00 acima do inicial e conseguimos vencer o embate! Alguns dias para recolher a papelada e pagar as taxas necessárias e o contrato foi assinado, como disse, dia 29.

Cerca de um mês foi o tempo que esperamos para que os antigos moradores desocupassem o imóvel. Pouco, perto do trabalho que eles poderiam nos dar. Mesmo o fato de terem levado o portão (!), que tive de recomprar numa loja de usados, foi pequeno perto do prejuízo que poderiam ter dado.

Desse modo, ficamos felizes por receber, começo do ano, o primeiro carnê de IPTU. Embora pagar impostos não seja algo agradável, é sinal de que temos um imóvel! E eles vieram com parcelas de 29 reais.

O que acontece a cada vôo de avião

O que acontece a cada vôo de avião:

• Alguém, por um imprevisto qualquer, deixa de embarcar;
  
• Alguém, por uma intuição sua ou de terceiros, decide não embarcar;
• Alguém tem algum sonho "premonitório" com um avião caindo;

Só que ninguém fica sabendo disso a menos que ocorra algum acidente. Sempre é assim e sempre será.

E eu continuo com o mesmo pensamento: se todas as vítimas de acidentes de carro, ocorridos a cada mês, morressem todas de uma vez (todo primeiro domigo do mês, por exemplo), talvez as pessoas ficassem tão chocadas como acontece com as quedas de aviões. Quem sabe dessa forma seriam mais cuidadosas ao dirigir, pois morre muito mais gente no trânsito que no ar e, em sua grande maioria, é culpa dos motoristas.