sábado, 4 de fevereiro de 2012

Mastercad vendendo livro de saúde (fraude)


Eram cerca de 11hs do dia 30/01/2012, quando minha esposa recebe um telefonema de alguém se passando por funcionário da Mastercard. Segundo ela, precisava atualizar o cadastro, confirmar se continuaria usando os serviços, visto que o cartão estava para vencer.
A pessoa passou alguns dados pessoais para serem confirmados e perguntou outros, inclusive os números restantes do catão de crédito e o número de confirmação (aquele que fica atrás do cartão) que, inocentemente, foram respondidos.
No final da conversa, comentaram sobre uma coleção de livros  e foi oferecido o primeiro fascículo gratuitamente, aceito de bom grado pela minha patroa.
Menos de 10 minutos depois, graças a um sistema de aviso de compra, via SMS, do Itaú, fico sabendo que foi feita uma compra, em nome de CURA DE A A Z, no valor de R$ 220,00.
Logo vimos se tratar de um gole (is a trap!). Em nenhum momento ninguém disse querer comprar nada!
Tentamos ligar  para o número (011) passado pela atendente que, obviamente, só dava caixa postal.
Após 3 ligações para a administradora do cartão, consegui que fosse aberto um processo interno para verificação, que o valor fosse extornado e, por garantia, que o referido cartão fosse bloqueado.
Por segurança, perdemos mais algumas horas e abrimos um boletim de ocorrência.
Até hoje (dia 04) o valor não voltou para a fatura e acredito que não volte, pois é mais simples os caras apenas sumirem do que tentar provar algo que não existiu.
Deixo esse relato de aviso, minha esposa é bem inteligente e nem compra nada por telefone no cartão de crédito, para não passar os dados, mas acabou caindo na conversa mole da falsária, num momento em que estava bem ocupada (horário de almoço, crianças chorando, visita em casa).
A meliante tinha alguns dados pessoais, algo relativamente fácil de se conseguir hoje em dia, o que ajudou a dar mais credibilidade.
Administradoras não entram em contato para pegar esse tipo de informação, normalmente mandam carta. Nunca pedem o número completo do cartão (visto que já possuem isso) e muito menos o número de confirmação. E toda vez que ligaram vendendo serviços, era do próprio Banco (seguro, coisas assim).
Foi um susto, deu trabalho, mas terminou (?) bem.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Enquanto isso no lixo lá de casa....

Enquanto o debate ferrenho, sobre o a liberação ou não do uso de sacolas plásticas em supermercados, ocupa os noticiários, grande parte do material que separo para reciclagem vai para o lixo comum.
  1. Muitas vezes o pessoal da coleta seletiva não passa;
  2. Quando passam, fazem uma coleta seletiva no material reciclável, levando só o que é mais rentável. Afinal, antes de salvar o planeta eles precisam sobreviver e não há incentivo para a reciclagem de material de menor valor.
É Avaré, assim fica difícil.