segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Palmadas na educação dos filhos

Sou contra as palmadas, acho que acontecem mais como uma forma de descarregar o "streess", pois muitas vezes os filhos nos tiram do sério, rs. Talvez não façam tão mal, se aplicadas moderadamente, mas como definir esse limite? Do mesmo modo que aprendemos a ensinar cavalos e cães sem violência, acredito que não necessitamos das palmadas e com outras técnicas podemos chegar ao mesmo resultado. Agora, se as leis já existentes fossem cumpridas, o país seria muito melhor!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A enfermeira, o cão e a violência

Comecei a ver hoje (16/12) uma postagem no Facebook sobre uma enfermeira que teria surrado um pequeno cachorro até a morte, na frente de sua filha de 3 anos.

Junto com o texto com dados bem completos (RG, nome da mãe, telefones, possíveis endereços), uma petição online pedindo punição máxima a essa pessoa e o vídeo mostrando o tal assassinato.

Rodei o vídeo para tentar ver o rosto da fulana antes das agressões começarem, mas não consegui e não tive coragem de assistí-lo inteiro.

Não vou nem discutir o ato inadmissível feito contra um pobre animal que, é claro, gera revolta e junto com ela o desejo de que justiça seja feita, a qualquer modo, preferencialmente com os mesmos requintes de crueldade.

O que eu quero ressaltar é que o que nos separa de pessoas como essas é o respeito pela vida, mesmo de quem não mereça. É claro que tal ato merece punição exemplar e espero que a divulgação chame a atenção da sociedade para leis mais duras de proteção para os animais (quantos e quantos casos devem ocorrer todos os dias pelos quintais das casas).

No entanto, o que eu vejo nos comentários é um ódio e uma incitação à violência num nivel tão chocante quanto às cenas do video. Claro, podem ser declarações no calor do momento e nesse instante qualquer um pode ser dominado pela raiva e desejo de sangue, mas agir assim apenas nos rebaixa ao nível que quem repudiamos.

Com tantos dados pessoais disponíveis e compartilhados de forma tão rápida (é a maravilha da internet) não duvido que apareçam alguns fanáticos (sempre existem) ou psicopatas (Dexter feeling) que resolvam aplicar na prática a "vontade de muitos", num ato de selvageria e bestialidade (merecida, vão dizer). Pode até que sobre pro marido da enfermeira, afinal vai que ele era conivente?

O cachorro será vingado? Pode ser. Seremos pessoas melhores depois disso? Com certeza, não.
Só sei que violência gera violência, ódio gera ódio e são sentimentos próprios do ser humano, mas que nem por isso devem ser exaltados e inflamados. Caso contrário, o destino é a barbárie.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Campanha do Einstein–viralzinho sangue bom!

Campanha do Einstein–viralzinho sangue bom!:

Algumas vezes as idéias mais óbvias são as mais geniais, é uma questão de implementação. 5 minutos estudando o problema da doação de sangue e percebe-se que ele só existe pelo produto ser escasso. Essa é a grande inconveniência. Inconveniência? Conveniência? Eureka, filme pronto.


Em retrospecto é um caminho super-lógico, mas perceber a boa idéia e não jogá-la fora por ser “óbvia” é a verdadeira genialidade. Daí essa campanha do Hospital Israelita Albert Einstein estimulando doação de sangue.


Em uma loja de conveniência instalaram uma geladeira com um monte de bolsas de sangue, filmando a reação dos clientes quando descobriam a esquisitice. Como a maioria das pessoas é normal, não pensariam como eu “que legal, TruBlood em refil!”.


O resultado é imediato, teve um sujeito que chegou a ligar pra alguém (mané, não conhece Twitter) para contar o quê estava vendo.


Nas bolsas, a mensagem:


“Se conseguir sangue fosse fácil assim a gente não precisaria pedir para você doar”



Assista e compartilhe, é uma excelente idéia, tanto o vídeo quanto a doação de sangue si.



PS: Se o mundo fosse justo haveria um lugar especial no Inferno pros babacas que deram polegar pra baixo no vídeo.






terça-feira, 8 de novembro de 2011

As caixas de cima do guarda-roupa

Fucei nas caixas de cima do guarda-roupa.
"Descobri" muita coisa que nem lembrava que tinha.
Tinha anotação, antes importante, agora totalmente irrelevante. Tinha informação, que antes era rara de se achar, agora nada que o Google não traga em segundos.
Vi papéis de descarte imediato, outros de organização imediata (se lugar não é aí, tenho lugar pra você), mas muitos, muitos que exigiriam uma análise mais calma, uma segunda opinião, o que, obviamente, não teria no momento, se é que em algum momento eu terei.
 Achei também aquele conjunto importantíssimo de "isso é muito legal quando eu precisar" que você nunca lembra que tem quando precisa.
Há um outro tanto de lembrancinhas que sobrevivem apenas pra trazer lembranças, até que meu desapego fale mais alto.

Dicas de exercícios que nunca fiz, objetos do "pequeno museu do meu tempo" que um dia irão impressionar meus filhos (ou não), textos a espera de serem escaneados/digitados.
Mas, acima de tudo, me encontrei com meu passado, com seus prós e contras, resfrescando algumas memórias nessa cachola, que às vezes parece não conseguir guardar quase nada.
Percebi que parei de pensar em "ah, se eu tivesse..." quando olho pro meu passado, pois prefiro acreditar que tudo, de um jeito ou de outro, me levou até onde estou aqui e, pesando na balança, estou muito bem, obrigado.
Claro, encontrei papéis amarelos, ácaros e poeira. Só não achei o que pensei que acharia, quando comecei a fuçar nas caixa de cima do guarda-roupa.

sábado, 15 de outubro de 2011

Final bizarro de Morde & Assopra

Update de 18/10/2011
Contém SPOILERS.
Fim do updade.

Não ia escrever, mas o post do Sony acabou me inspirando:
No geral gostei do final da novela, engraçado e também comovente, principalmente pela morte da Dulce.
Entretanto o que marcou o último capítulo foi o momento "Viagem na maionese ao centro da Terra + Jurassic Park"
Faz tempo que já sabíamos que os pais da Júlia estavam nesse lugar remoto debaixo das terras do Abner, dadas as dicas que os personagens deram no último mês, mas não imaginei que a papagaiada fosse tanta na hora da descoberta. Além do que o Sony citou, mais algumas que eu percebi:
  • Caíram quatro pessoas em um buraco, foram parar em um rio e acordaram na margem, todos sãos e salvos. Segundos depois, viram uma jangada do lado deles e outros segundos depois, os "bandidos" aparecem! É uma área pequena ou é ponto de embarque e desembarque?
  • Dinossauro que não é bobo, também quis comer a Bárbara Paz, rs
  • Quando o velociraptor estava cara-a-cara com a Júlia, juro que a vi encarnando a Lara Croft (Tomb Raider), pronta pra dar uns sopapos no bicho;
  • Que historinha foi aquela dos pais da Júlia? Achamos o caminho do centro da Terra lá no Himalaia e resolvemos ficar (mudando para debaixo das terras do Abner?) para salvar (??) o lugar, usando aqueles "pequenos" diamantes pra custear uma fundação. Enquanto isso, ficamos só nós dois aqui nessa caverna que parece uma estação Dharma, com computadores de última geração. Opa, mas parece que o centro está mais instável do que de costume, então vamos embora e você esqueça que fomos pais ausentes durante toda sua vida. Ah, pra cima de mim!
  • E no final a Júlia se contenta com o crânio do dinossauro e esquece todo aquele lugar que é o sonho de todo "caçador de dinossauros". Então tá.
PS: Teoria da Terra oca, pela própria Júlia: http://mordeeassopra.globo.com/platb/julia/2011/05/24/os-dinossauros-e-a-teoria-da-terra-oca/

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Porta-lixo

Meu porta sacolinha de lixo era baseado no princípio da alavanca. Sacolas dos dois lados de uma barra, presa no meio por um "arame" grosso. Funcionou bem por um tempo, até que, nos últimos dias, vinha encontrando a barra caída no chão.
E hoje, pra completar, a barra havia sumido.
Dá a impressão que é coisa do próprio lixeiro, que deveria achar complicado puxar as sacolinhas. Não é a primeira vez que vergalhões, usados para colocar lixo, somem de frente e casa.
Vou ter de bolar uma alternativa amanhã, pois sacola de lixo no chão é chamariz pra cachorrada.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Saindo do armário

Não é preconceito, é só uma constatação. Prestem atenção na letra, principalmente no refrão, do mais novo sucesso do Luan Santana:

Eu não sei, de onde vem, essa força que me leva pra você
Eu só sei, que faz bem, mas confesso que no fundo eu duvidei
Tive medo, e em segredo, guardei o sentimento e me sufoquei
Mas agora, é a hora, eu vou gritar pra todo mundo de uma vez

(refrão)
Eu tô apaixonado
Eu tô contando tudo e não tô nem ligando pro que vão dizer
Amar não é pecado
E se eu tiver errado, que se dane o mundo, eu só quero você ( 2x )


Ou é o que eu entendi ou ela é casada ou é um moleque nerd tímido pra caramba que finalmente expôs seus sentimentos.


E aí, significa?



http://letras.terra.com.br/luan-santana/1792572/

quinta-feira, 21 de abril de 2011

19/04/2011: o dia em que a Skynet entrou em ação

Dia 19 de abril de 2011, 20:11. Dia e hora em que a inteligência artificial Skynet foi ligada (no mundo da ficção). Os dados foram retirados da série O Exterminador do Futuro: Crônicas de Sarah Connor, continuação da franquia de filmes O Exterminador do Futuro.

Nos filmes, Skynet foi o primeiro software a se virar contra os seres humanos, por possuir auto-conhecimento.

Leia mais, no Olhar Digital.