Não escrevi muito sobre ele aqui, como fiz com minha filha Amanda. Mas não foi por amá-lo menos ou por desejá-lo menos. Dois fatores foram mais decisivos:
- A questão do ineditismo: com a Amanda, tudo era a primeira vez: o primeiro resultado positivo, o primeiro ultra-som, eu seria pai pela primeira vez!
- A questão do tempo: quando a Helena engravidou, eu escrevia bem mais, de um modo geral, pois ainda vivíamos a rotina de casal. Quando o primeiro filho vem, a rotina é mudada abruptamente e boa parte do seu tempo e de sua atenção é voltada para seu filho e para a sua esposa, que agora também é mãe. Claro, se quiser ser um bom pai e um bom marido.
Agora, com o Daniel, estamos todos esperando os sinais, as contrações a bexiga bolsa estourar. Viverei aquela correria clichê de nascimento em filme e novela.
Que venha com saúde e que ocorra tudo bem, é o que peço a Deus.
3 comentários:
Eu não aguentaria tanta ansiedade... Acho que, se fosse no meu caso, minha esposa já teria feito uma cesariana, não por ela ou pela opinião médica, mas para aliviar minha ansiedade.
Mas uma coisa é achar, e outra coisa é passar por isso realmente.
Existem vários motivos para se optar por uma cesariana, mas ansiedade do pai é a que menos deve contar.
Ok, expressei-me mal. Na verdade, eu gostaria de aliviar não minha ansiedade, mas minha preocupação com a saúde do bebê e da mãe. Já ouvi falar que não é saudável atrasar muito, mas não sei o quanto é "muito"; então eu fico preocupado (e ansioso).
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