Recebi, por e-mail, um texto falando sobre a saída do Uber Eats, no Brasil.
Curioso, resolvi ver se e o que o Peter (canal Ancapsu) falaria sobre isso. No vídeo ele comenta que são vários os fatores que influenciaram, mas na sua a maior parte, ressalta o efeito negativo da lei aprovada que concede benefícios aos entregadores. Ele afirma que isso aumentaria os custos (no que eu concordo), mas dá a impressão que foi isso o principal fator da saída do Uber Eats.
Praticamente todo mundo nos comentários culpando o Estado pelo desemprego dos entregadores.
No entanto, o texto que eu havia lido, fala em reposicionamento do mercado e que a Uber continuará com outros tipos de entrega. Mas a lei aprovada não afeta também esses entregadores?
Além disso, outras empresas estão crescendo e elas também são afetadas pela lei.
A matéria também fala da "competição brutal" do iFood, ou seja, problemas típicos do livre-comércio.
Tive a impressão que o viés libertário dele é esse: mostrar o lado negativo da influência do Estado, exagerar no seu efeito e meio que ignorar os outros fatores.
https://braziljournal.com/uber-eats-desiste-de-restaurantes-foco-sera-cornershop-e-entregas-b2b
Uber Eats fecha as portas por conta de leis para "proteger" trabalhadores: https://www.youtube.com/watch?v=ukTgrRczNA8
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