segunda-feira, 3 de julho de 2006

Pô, que ridículo! = Treze letras.

O que falar sobre a derrota do Brasil para a França?
Vergonha, indignação, raiva....decepção.
Nós aceitamos a derrota sim, mas quando sabemos que ela foi honrada, que vem depois de muita luta, em que notamos o esforço, a garra, a vontade.
Aceitamos sim, perder, mas não aceitamos perder por apatia, comodismo, falta de vontado ou seja lá o que for. O que nos incomoda é saber que qualidades, competência tínhamos (e temos). O que decepciona é saber que os TOP só esqueceram de jogar, que um punhado de estrelas não faz uma constelação e que há uma grande diferença entre heróis e celebridades.
O fato é que o Brasil entrou de "corpo" e deixou a "alma", afinal eles são tão bons, que só uma parte deles já seria suficiente. Mas não foi.
Agora só nos resta esperar que os erros sejam corrigidos (o que é difícil, quando não se admite que se errou) e recomeçar a escalada para 2010.
Mais detalhes: http://copa.esporte.uol.com.br/copa/2006/reportagens/seteerros.jhtm
Fui!

Um comentário:

Anônimo disse...

Como eu, Elaine e um amigo concluímos:

A culpa é do Parreira, de seu esquema tático.
Os jogadores são muito bons individualmente, mas não em equipe (ou pelo modo como a equipe estava organizada).
Temos os melhores jogadores do mundo, mas não o melhor time do mundo.

Lembro-me que para o segundo ou terceiro jogo, o Parreira disse que os jogadores não iam precisar correr, apenas tocar a bola. Ele contava isso como vantagem, mas era isso o que eu já não estava gostando. E foi o que ele manteve até o fim. Resultado: enquanto tínhamos 5 jogadores em cada campo, "parados como hipopótamos" (frase do Pânico referindo-se ao Ronalducho Felônemo) esperando receber a bola, os adversários tinham os 10 jogadores no ataque e também na defesa. Sem chance.

Me admira que Gana não tenha feito gols (na verdade, Gana é muito pior do que eu esperava!).